Hoje me amorteço com pequenas doses de tesão mental. Sento, escancaro coisas dolorosas da minha psiquê... E nada.
Sou um papel em branco, me rendi. Depois de meses fui sugada.
Também nem sou mais dona de mim. Sou, apenas. Vou com o vento, me levam, me molda quem quiser.
Minha mente não se manifesta mais pra mim. A recíproca é verdadeira, confesso.
(branco... mas florido.)
E do papel em branco nasce, um belo dia, a sucessão de fonemas e palavras.
ResponderExcluirAssim, despedaçamos as flores para replantá-las depois.