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quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Tenho medo do vazio então me preencho. De bobo completo espaços que nasceram tão perfeitamente sabiamente para serem apenas brancos.
A boca mente. A mente mente. Os dedos falam verdades. (menos quando escrevem, dai mentem mentem mentem.)
Minhas profundas sabedorias burras. Minhas tempestades não vem da cabeça, vem da barriga. E eu finjo não sentir, mas,
sinto muito!
e sinto falta. e finjo que não sinto fingindo saber dos 1+1 da vida.
mas passa um vento e: três!
quem sabe é vento, é grama, é inseto. inseto sabe muito.
eu influenciável, eu mole, eu cópia de vida. eu não-inseto. eu nada.

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